Aprendendo um pouco sobre…

Vampiros de energia

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Existe um tipo de vampiro que é de carne e osso, e que convivemos diariamente. Estamos falando dos “Vampiros de Energia”, pessoas de nosso relacionamento diário. Pode ser nosso irmão (a), marido/esposa, empregado, familiar, amigo de trabalho. vizinhos, gerente do banco, ou seja, qualquer pessoa de nosso convívio, que esta roubando nossas energias, para se abastecer. Eles roubam energia vital, comum no universo, mas que eles não conseguem receber.

Mas, por que estas pessoas sugam nossa energia, afinal? Bem, em primeiro lugar a maioria dos Vampiros de Energia atua inconscientemente, sugando a energia de suas vítimas, sem saber o que estão fazendo.

O vampirismo ocorre porque as pessoas não conseguem absorver as energias das fontes naturais (cósmicas, telúricas, etc.), tão abundantes, e ficam desequilibradas energeticamente. Quando as pessoas bloqueiam o recebimento destas energias naturais (ou vitais), elas precisam encontrar outras fontes de energia mais próxima, que nada mais são do que as outras pessoas, ou seja, você.

Na verdade, quase todos nós, num momento ou outro de nossas vidas, quando nos encontramos em um estado de desequilíbrio, acabamos nos tornando vampiros de energia alheia.

Tipos de vampiros:

Mas, como identificar estas pessoas, ou estes vampiros? Em estudos feitos, foram identificados os seguintes tipos de vampiros (você provavelmente conhece mais de um): Quais as principais características deles? Como combatê-los?

a) Vampiro Cobrador: Cobra sempre, de tudo e todos. Quando nos encontramos com ele, já vem cobrando o porquê não lhe telefonamos ou visitamos. Se você vestir a carapuça e se sentir culpado, estará abrindo as portas. O melhor a fazer é usar de sua própria arma, ou seja, cobrar de volta e perguntar por que ele não liga ou aparece. Deixe-o confuso, não o deixe retrucar e se retire rapidamente.

b) Vampiro Crítico: é aquele que critica a tudo e a todos, e o pior que é só critica negativa e destrutiva. Vê a vida somente pelo lado sombrio. A maledicência tende a criar na vítima um estado de alma escuro e pesado e abrirá seu sistema para que a energia seja sugada. Diga “não” às suas críticas. Nunca concorde com ele. A vida não é tão negra assim. Não entre nesta vibração. O melhor é cair fora e cortar até todo o tipo de contato.

c) Vampiro Adulador: é o famoso “bajulador”. Adula o ego da vítima, cobrindo-a de lisonjas e elogios falsos, tentando seduzir pela adulação. Muito cuidado para não dar ouvidos ao adulador, pois ele simplesmente espera que o orgulho da vítima abra as portas da aura para sugar a energia.

d) Vampiro Reclamador: é aquele tipo que reclama de tudo, de todos, da vida do governo, do tempo, etc. Opõe-se a tudo, exige, reivindica, protesta sem parar. E o mais engraçado é que nem sempre dispõe de argumentos sólidos e válidos para justificar seus protestos. Melhor tática é deixá-lo falando sozinho.

e) Vampiro Inquiridor: sua língua é uma metralhadora. Dispara perguntas sobre tudo, e não dá tempo para que a vítima responda, pois já dispara mais uma rajada de perguntas. Na verdade, ele não quer respostas e, sim, apenas desestabilizar o equilíbrio mental da vítima, perturbando seu fluxo normal de pensamentos. Para sair de suas garras, não ocupe sua mente à procura de respostas. Para cortar seu ataque, reaja fazendo-lhe uma pergunta bem pessoal e contundente, e procure se afastar assim que possível.

f) Vampiro Lamentoso: são os lamentadores profissionais, que anos a fio choram suas desgraças. Para sugar a energia da vítima, ataca pelo lado emocional e afetivo. Chora, lamenta-se e faz de tudo para despertar pena. È sempre o coitado, a vítima. Só há um jeito de tratar com este tipo de vampiro, é cortando suas asas. Corte suas lamentações dizendo que não gosta de queixas, ainda mais que não elas não resolvem situação alguma.

g) Vampiro Pegajoso: investe contra as portas da sensualidade e sexualidade da vítima. Aproxima-se como se quisesse lambê-la com os olhos, com as mãos, com a língua. Parece um polvo querendo envolver a pessoa com seus tentáculos. Se você não escapar rápido, ele irá sugar sua energia em qualquer uma das possibilidades. Seja conseguindo seduzi-lo com seu jogo pegajoso, seja provocando náuseas e repulsa. Em ambos os casos você estará desestabilizado, e, portanto, vulnerável. Saia o mais rápido possível. Invente uma desculpa e fuja rapidamente.

h) Vampiro Grilo-Falante: a porta de entrada que ele quer arrombar é o seu ouvido. Fala, absoluto, durante horas, enquanto mantém a atenção da vítima ocupada, suga sua energia vital. Para livrar-se, invente uma desculpa, levante-se e vá embora.

i) Vampiro Hipocondríaco: cada dia aparece com uma doença nova. Adora colecionar bula de remédios. Desse jeito chama a atenção dos outros, despertando preocupação e cuidados. Enquanto descrevem os pormenores de seus males e conta seus infindáveis sofrimentos, rouba a energia do ouvinte, que depois se sente péssimo.

j) Vampiro Encrenqueiro: para ele, o mundo é um campo de batalha onde as coisas só são resolvidas na base do tapa. Quer que a vítima compre a sua briga, provocando nela um estado raivoso, irado e agressivo. Esse é um dos métodos mais eficientes para desestabilizar a vítima e roubar-lhe a energia. Não dê campo para agressividade, procure manter a calma e corte laços com este vampiro.

Não esqueça de verificar se você, sem querer, é obvio, não é um destes tipos de Vampiro.

Por Vera Caballero – orientadora metafísica e professora de bioenergias e proteção psíquica.


Mito da caverna Platão

O mito ou “Alegoria” da caverna é uma das passagens mais clássicas da história da Filosofia, sendo parte constituinte do livro VI de “A República” onde Platão discute sobre teoria do conhecimento, linguagem e educação na formação do Estado ideal.

A narrativa expressa dramaticamente a imagem de prisioneiros que desde o nascimento são acorrentados no interior de uma caverna de modo que olhem somente para uma parede iluminada por uma fogueira. Essa, ilumina um palco onde estátuas dos seres como homem, planta, animais etc. são manipuladas, como que representando o cotidiano desses seres. No entanto, as sombras das estátuas são projetadas na parede, sendo a única imagem que aqueles prisioneiros conseguem enxergar. Com o correr do tempo, os homens dão nomes a essas sombras (tal como nós damos às coisas) e também à regularidade de aparições destas. Os prisioneiros fazem, inclusive, torneios para se gabarem, se vangloriarem a quem acertar as corretas denominações e regularidades.

Imaginemos agora que um destes prisioneiros é forçado a sair das amarras e vasculhar o interior da caverna. Ele veria que o que permitia a visão era a fogueira e que na verdade, os seres reais eram as estátuas e não as sombras. Perceberia que passou a vida inteira julgando apenas sombras e ilusões, desconhecendo a verdade, isto é, estando afastado da verdadeira realidade. Mas imaginemos ainda que esse mesmo prisioneiro fosse arrastado para fora da caverna. Ao sair, a luz do sol ofuscaria sua visão imediatamente e só depois de muito habituar-se com a nova realidade, poderia voltar a enxergar as maravilhas dos seres fora da caverna. Não demoraria a perceber que aqueles seres tinham mais qualidades do que as sombras e as estátuas, sendo, portanto, mais reais. Significa dizer que ele poderia contemplar a verdadeira realidade, os seres como são em si mesmos. Não teria dificuldades em perceber que o Sol é a fonte da luz que o faz ver o real, bem como é desta fonte que provém toda existência (os ciclos de nascimento, do tempo, o calor que aquece etc.).

Maravilhado com esse novo mundo e com o conhecimento que então passara a ter da realidade, esse ex-prisioneiro lembrar-se-ia de seus antigos amigos no interior da caverna e da vida que lá levavam. Imediatamente, sentiria pena deles, da escuridão em que estavam envoltos e desceria à caverna para lhes contar o novo mundo que descobriu. No entanto, como os ainda prisioneiros não conseguem vislumbrar senão a realidade que presenciam, vão debochar do seu colega liberto, dizendo-lhe que está louco e que se não parasse com suas maluquices acabariam por matá-lo.

Este modo de contar as coisas tem o seu significado: os prisioneiros somos nós que, segundo nossas tradições diferentes, hábitos diferentes, culturas diferentes, estamos acostumados com as noções sem que delas reflitamos para fazer juízos corretos, mas apenas acreditamos e usamos como nos foi transmitido. A caverna é o mundo ao nosso redor, físico, sensível em que as imagens prevalecem sobre os conceitos, formando em nós opiniões por vezes errôneas e equivocadas, (pré-conceitos, pré-juízos). Quando começamos a descobrir a verdade, temos dificuldade para entender e apanhar o real (ofuscamento da visão ao sair da caverna) e para isso, precisamos nos esforçar, estudar, aprender, querer saber. O mundo fora da caverna representa o mundo real, que para Platão é o mundo inteligível por possuir Formas ou Idéias que guardam consigo uma identidade indestrutível e imóvel, garantindo o conhecimento dos seres sensíveis. O inteligível é o reino das matemáticas que são o modo como apreendemos o mundo e construímos o saber humano. A descida é a vontade ou a obrigação moral que o homem esclarecido tem de ajudar os seus semelhantes a saírem do mundo da ignorância e do mal para construírem um mundo (Estado) mais justo, com sabedoria. O Sol representa a Idéia suprema de Bem, ente supremo que governa o inteligível, permite ao homem conhecer e de onde deriva toda a realidade (o cristianismo o confundiu com Deus).

Portanto, a alegoria da caverna é um modo de contar imageticamente o que conceitualmente os homens teriam dificuldade para entenderem, já que, pela própria narrativa, o sábio nem sempre se faz ouvir pela maioria ignorante.

Por João Francisco P. Cabral


Contos e Mitos

“Quando apresentamos um mito ou contamos uma história de fadas, existe para a pessoa que participa, isto é, para quem se emociona com ela, um efeito curativo, pois devido a sua participação, ela é enquadrada numa forma arquetípica de comportamento e, desse modo, pode chegar pessoalmente “`a ordem” (Emma Jung)

A magia dos contos  e mitos é o encontro do consciente com o inconsciente, e é através deste dar as mãos que nasce o símbolo.

“Onde está a sonata antes de ser tocada no piano.” (Rubens Alves). A sonata já existe, mas está em outra dimensão. Ela nasce para o artista como inspiração. A sonata está no inconsciente coletivo e o artista tem o acesso a ela através de suas vivências e experiências.

“Jung nos ensinou que, do ponto de vista simbólico, os personagens dos mitos e contos de fadas podem ser vistos como representantes de forças que atuam em nossa psique coletiva, e portanto fazem parte da constituição de nossa natureza humana e da natureza planetária (de acordo com o ponto de vista da psicologia simbólica, psique e mundo são aspectos diferentes de uma mesma realidade multifacetada, que se manifesta através de infinitas faces). Por isso, o conhecimento do mundo e da natureza à nossa volta tem como contraponto e complemento indissociável o auto-conhecimento. E, sendo forças, essas forças não são “boas” nem “más”: tudo depende do direcionamento que damos a elas, de como as atualizamos e contextualizamos, de como nos relacionamos com elas”. (Bernardo, 2004:132-3)

” Só é olhado pelo céu quem olha para as estrelas” (Mia Couto)


Olhar médico e olhar Psicológico

Entrevista feita por André Rodrigues ao médico psiquiatra, especialista em psicologia junguiana, Ajax Perez Salvador. É abordado o olhar médico e o olhar psicológico onde ele conta um pouco de sua inserção no universo Junguiano e dá dicas simples e valiosíssimas sobre como manter o estado de saúde. (http://jungnapratica.com/)


O poder da escrita….

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Ao longo das nossas vidas experimentamos muitos sentimentos diferentes, mas não basta apenas dar-lhes voz; eles precisam ser escritos, trazidos à luz para serem vistos nas palavras e frases no papel. Escrever é uma verdadeira terapia. Escreva se você estiver triste, se estiver feliz, se o seu amor se foi ou se alguém muito próximo morreu. Escreva e não pare até expressar todos os seus sentimentos e sensações. Não pense, apenas escreva. Em 1999 foi realizado um estudo nos Estados Unidos pela Associação Médica Americana que estudou os efeitos da escrita em diversos pacientes com vários tipos de doenças. Os pacientes com asma melhoraram seus níveis de respiração, os doentes com artrite sentiram alívio nas dores, portanto os efeitos positivos da escrita foram comprovados. “Escrever é uma forma de terapia. Às vezes me pergunto como conseguem escapar da loucura, da melancolia e do pânico, que são estados próprios da condição humana, os que não escrevem, não compõem e não pintam.”-Grahan Green-

Escrever é uma terapia
Escrever é uma terapia

Em junho de 2008  um estudo do Journal of Pain and Symptom Management revelou que um grupo de pacientes com câncer que escreviam por 20 minutos uma vez por semana experimentaram uma melhora significativa em sua saúde emocional e um grande bem-estar lendo suas histórias para os outros. Um dos grandes defensores da escrita como uma forma de terapia é o Dr. James Pennebaker. Em seu livro “Abra seu coração: O poder da cura através da expressão das emoções”, ele diz que escrever sobre experiências desagradáveis ajuda a melhorar o ânimo, diluir a raiva, e fortalecer o sistema imunológico. Ele também dá alguns conselhos para utilizar a escrita como terapia:

– Pergunte a si mesmo: Há quanto tempo eu me sinto assim?

Se a resposta automática for “muito tempo”, é preciso procurar ajuda e o primeiro passo pode ser começar a escrever.

– Comprometa-se a escrever vinte minutos durante quatro dias consecutivos.

Os estudos demonstram que esse tempo é suficiente para construir uma história sobre o que nos preocupa e, assim, desabafar.

– Escreva sem parar

Não se preocupe com a sintaxe ou ortografia, ou o significado do que escreve. Libere os sentimentos, deixe as emoções fluírem. Tente escrever uma história que conecte os vários aspectos da sua vida: trabalho, relações emocionais, etc. Descrevendo em palavras o que o preocupa em cada setor da sua vida, você perceberá as conexões que podem existir.

Os benefícios terapêuticos de escrever

A escrita tem benefícios positivos inegáveis sobre muitos aspectos da nossa vida: alivia nossa angústia, nos ajuda a dar forma, entender e solucionar o que nos preocupa. Algumas vantagens de escrever como terapia são as seguintes:

1- Estimula nossa criatividade

Escrever é algo muito criativo; nos ajuda a nos expressarmos melhor, a encontrar novas soluções, novas ideias, a imaginar e sonhar. “Não existem mais do que duas regras para escrever: ter algo a dizer e dizê-lo”.Oscar Wilde

2- Nos ajuda a gerir nossas emoções

Quando escrevemos derramamos todas as nossas emoções no papel. Podemos rir ou chorar enquanto escrevemos. O que transmitimos através das nossas palavras nos ajuda a gerir nossas emoções e entendê-las a partir de outro ponto de vista.

3- Permite o autoconhecimento

O que escrevemos vem do coração, do nosso ser mais profundo; colocar os sentimentos em palavras nos faz perceber como realmente somos, como as circunstâncias da vida nos afetam, como são a raiva e a frustração que sentimos. Damos nome aos sentimentos e os enfrentamos “cara a cara”.

4- Nos dá a oportunidade de compartilhar nossos sentimentos

Podemos escrever para nós mesmos ou mostrar para os outros e compartilhar nossos sentimentos e experiências. O fato de mostrar para outras pessoas nos permite avaliar outros pontos de vista e receber a empatia das pessoas próximas.

Técnicas de escrita terapêutica

Para começar a escrever como terapia, o essencial é soltar a imaginação e seguir alguns conselhos simples. – Escreva vinte minutos por dia durante quatro dias. – Escreva de forma automática, não se preocupe com o sentido das frases, com a ortografia, etc. – Escreva sobre os problemas que mais o preocupam, sobre os aspectos da sua vida que julga mais importantes. – Se precisa resolver um problema com alguém, escreva uma carta, mesmo que não a envie e a pessoa nunca leia. E acima de tudo, escreva sua história com um final feliz e viva. “Para mim, escrever é viver, conhecer, ser arqueólogo de si mesmo. Escavar, e quando escavamos descobrimos dentro de nós o criminoso e o santo, o herói e o covarde”.-José Luis Sampedro- Fonte: http://amenteemaravilhosa.com.br/


Os chacras

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A  palavra  chakra  é  de  origem  sânscrita, e  se  traduz  pelo  termo  roda. Efetivamente, o formato de um chakra é circular, lembrando uma roda e se localiza no corpo etérico do ser humano.

Chakras são vórtices de energia situados no corpo energético e que têm como função principal a absorção de energia – prana, chi – do meio ambiente para o interior do campo energético e do corpo físico. Além disso, servem de ponte energética entre o corpo espiritual e o corpo físico. Os principais chakras são sete – que estão conectados com as sete glândulas que compõem o sistema endócrino.

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Quando temos pensamentos, sentimentos e desejos positivos ou negativos fazemos com que estes vórtices de energia girem no sentido horário (positivo), no sentido anti-horário (negativo) ou fiquem parados (estagnados). Podemos atingir o máximo de giros positivos quando temos pensamentos, sentimentos e desejos positivos e podemos ter os giros negativos ou estagnado quando apresentamos pensamentos, sentimentos e desejos negativos. Quando o negativo ou estagnado ocorre dificulta o funcionamento dos centros de força e diminui nossas percepções.

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Chakra Coronário – é o centro de força situado no topo da cabeça. É o centro de ligação entre o plano físico e nosso Eu interior. É o chakra responsável pela expansão da consciência e pela captação das ideias elevadas. Em desequilíbrio gera falta de inspiração, confusão e alienação.  Em equilíbrio há fortalecimento, com pensamentos claros sobre si e o mundo.Está ligado à glândula pineal.

Chakra Frontal – é o centro de força situado  no ponto entre as sobrancelhas. Está ligado à glândula hipófise – pituitária – e tem relação direta com a intuição. É o chakra da aprendizagem e do conhecimento. Quando está em desiquilíbrio há bloqueios mentais, pensamentos obsessivos e falta de aprofundamento. Em equilíbrio vem a intuição, a conexão, trazendo foco e atenção

Chakra Laríngeo – é o centro de força situado em frente da garganta. É o responsável pela energização da boca, garganta e órgãos respiratórios. Está ligado à glândula tireoide. É considerado também como um filtro energético que bloqueia as energias emocionais, para que elas não cheguem até os chakras da cabeça. É o Chakra responsável pela expressão criativa – comunicação – do ser humano no mundo.Trabalha elemento éter.

Chakra Cardíaco – é o centro de força responsável pela energização do sistema respiratório, imunológico e circulatório. Em desequilíbrio gera instabilidade emocional, frieza e apatia. Equilibrado gera sentimento de compaixão, altruísmo e amor incondicional. Está ligado à glândula timo.Trabalha elemento ar.

Chakra Plexo Solar– é o centro de força abdominal, responsável pela energização do sistema digestivo. Está ligado à glândula pâncreas. É considerado o chakra das emoções inferiores ( egoísmo, irritação, ódio, dificuldade de assimilação, apatia). Bem desenvolvido, facilita a percepção das energias ambientais.Trabalha elemento fogo.

Chakra Umbilical – é o centro de força responsável pela energização dos órgãos sexuais. Está ligado às gônadas – sistema reprodutor. Em desequilíbrio gera compulsão, problemas de auto estima e bloqueio emocional. Bem desenvolvido, estimula o melhor funcionamento dos outros chakras. É o chakra da troca sexual e da alegria.Trabalha elemento água.

Chakra Básico – é o centro de força situado na área da base da coluna. É o responsável pela absorção da energia telúrica. É a nossa sustentação, nossa postura perante o mundo. Está ligado às glândulas suprarrenais . Trabalha elemento terra.

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Os óleos essenciais e os Chakras correspondentes

Os óleos essenciais potencializam o efeito da imposição de mãos (reiki) ou massagem em sentindo horário nos pontos em que estão os chakras. Para cada chakra há um óleo essencial apropriado.

  1. Chakra raiz: Cedro
  2. Chakra Umbilical: Laranja, sálvia esclaréia e ylang ylang.
  3. Chakra Plexo solar: Cedro, laranja e manjericão.
  4. Chakra do coração: Hortelã pimenta, gerânio, laranja e ylang ylang.
  5. Chakra da garganta: laranja, cipreste e lavanda.
  6. Chakra Frontal: Alecrim, hortelã-pimenta, manjericão e sálvia esclaréia.
  7. Chakra da caroa: Lavanda.
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Os cristais também podem harmonizar os sistemas de chakras, contribuindo para a saúde e bem estar do corpo e do espírito. Cada cristal é associado a um centro energético, tanto pela sua cor como pelas suas qualidades.

O livro ‘Jung e o Ioga’, de Judith Harris, Ed. Claridade aborda a visão de Jung, como sonhos e arquétipos, baseados em seus estudos dos Chakras e da Kundalini, os centros energéticos no corpo e a energia primordial, respectivamente.
Assim como Jung quebrou paradigmas é foi além da ciência racional para compreender o ser humano, quem busca a felicidade deve abrir-se para um entendimento mais amplo dos símbolos da nossa sociedade e sua influência sobre nossos pensamentos, sentimentos e emoções.

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À medida que tomamos contato com o chakra inferior, confrontamo-nos com o medo primitivo de abandono, da perda, enfrentando a possibilidade de estarmos verdadeiramente sós. Porém, isso é apenas uma ilusão, já que estamos todos essencialmente sozinhos; nascemos sozinhos e morremos sozinhos. Somente através da ligação com o mundo arquetípico é que conseguimos sentir um ambiente amoroso à nossa volta. “Estar no mundo é ter um ego e saber que o ego só nos foi dado como instrumento para revelação da energia divina, não como um fim em si mesmo.” Jung e o Ioga” Judith Harris

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Fonte:

http://www.ippb.org.br http://www.heartjoia.com/ http://ventosdepaz.blogspot.com.br/ http://andreaalves.blog.br/

http://monas.com.br https://coresdeciclamen.wordpress.com

http://pablo.deassis.net.br/



O Poder Pessoal

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A sua mente tem a capacidade de gerar saúde perfeita ou provocar uma doença grave. Na verdade ela irá criar tudo aquilo que foi programada para fazer. Muitas vezes inconscientemente você programa uma doença por meio de suas emoções como o ódio a si mesmo e aos outros, a vingança, a desistência da vida e assim por diante. Se faz necessário aprender a programar a mente a ter saúde perfeita, radiante em todos os aspectos e cada vez mais saudável. É preciso lembrar que a mente opera 24 horas por dia 365 dias por ano esteja você dormindo ou acordado e jamais se cansa. Está continuamente fazendo aquilo que foi programada para fazer.

Lembre  sempre que se você não assumir essa responsabilidade a sua mente ou outras pessoas vão controlar a sua vida.

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Se alguém o julga ou ataca e você assimila a crítica; ou você irá se magoar retraindo-se ou irá revidar. Agindo assim você deixa que a outra pessoa seja a causa de suas emoções, mas é você quem deve ser a causa das suas próprias emoções.

O poder pessoal é uma atitude, você pode decidir manter uma atitude de fraqueza ou de força ao começar cada novo dia. Seu poder é a energia que você usa para executar as decisões que toma, se você não é uma pessoa decidida a sua mente ou outras pessoas tomam uma decisão por você.

Como  você pode ser o senhor de sua própria vida se não toma posse do seu poder?

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Você é um co-criador e também tem poder! Você não pode se ajudar se não for dono do seu poder.

Está e sempre esteve disponível para você um poder pessoal  irrestrito. 

O santo é um pecador que jamais desistiuParamahansa Yogananda 

Quando você usa o seu poder durante um longo tempo você tem aquilo que chamamos de disciplina.  

Toda manhã ao levantar-se da cama você pode reivindicar o seu poder e se comprometer a tornar-se o senhor de sua própria vida. É possível ser afetuoso, ter um dia excelente e não deixar que nada no universo o tire das suas tarefas agendadas.

“Nada tem poder algum sobre mim além daquilo que permito por meio de meus pensamentos conscientes”  Anthony Robbins 

Comece a  ouvir a voz que há na sua cabeça, tanto quanto puder. Preste atenção principalmente a padrões repetitivos de pensamentos,  aquelas velhas trilhas sonoras que você escuta da sua cabeça há anos. Isso é observar o pensamento. Esteja lá presente como uma testemunha. Seja imparcial ao ouvir a voz, não julgue.

Ouvir o pensamento significa que você está consciente não só do pensamento mas também de você mesmo.

Este é o seu interior mais profundo. 

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Quando você faz isso o pensamento perde o poder que exerce sobre você e se afasta rapidamente porque a mente não está mais recebendo a energia gerada. Este é o começo do fim do pensamento involuntário e compulsivo.

Quando um pensamento se afasta perceba uma interrupção no fluxo mental, um espaço de mente vazia. Quando esses espaços acontecem sinta uma certa serenidade e paz interior.  Esse é o começo do estado natural de se sentir em unidade com o Ser.

Com a prática , a sensação de paz e serenidade vai se intensificar. Isso vai elevar a sua frequência vibracional. Todas as vezes que criamos uma espaço no fluxo do pensamento a luz da nossa consciência fica mais forte.

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O Verdadeiro Poder interior está à sua disposição agora 

A mente procura sempre negar e escapar do agora. Quanto mais você  se  identificar com a sua mente mas sofrerá.  Quanto mais respeitar e aceitar o agora, mais se libertará da dor, do sofrimento e da mente 

E como fazer isso? Tenha uma profunda consciência de que o momento presente é tudo o que você tem. Faça do agora o foco principal da sua vida. Perceba o quanto você  está no  agora ou no passado ou no futuro durante todo o seu dia. Anote suas observações.

Por que o agora é a coisa mais importante que existe? 

 Porque é a única coisa que existe. O único fator que permanece constante. Não há como transformar o que já aconteceu, isto está no passado, não temos como prever o que irá acontecer no futuro, o único momento que existe é o momento presente. O seu poder está no agora.

A PRESENÇA É A CHAVE para a liberdade. Portanto, você só pode ser livre agora. Onde quer que você esteja….. esteja por inteiro.

Referência bibliografia

Praticando o Poder do Agora – Eckhart Tolle

Psicologia da Alma – Joshua David Stone


O que os pais precisam saber sobre seus filhos…..

Nesta era de tecnologia, descobrimos que a educação dos filhos é um pouco diferente dos tempos antes do iPod, iPhone, computadores, Internet, e todos as outras modernidades incríveis que nos consomem. As crianças brincavam nas ruas. Jogavam bola nos campos. Brincavam do lado de fora até que as luzes de rua se acendiam e elas sabiam que tinham que ir para dentro de casa. Nós estamos criando crianças muito diferentes agora do que há vinte ou trinta anos atrás. Mas, talvez seja hora de voltar ao básico.

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Este é um mundo novo. As crianças nascidas nessa era automaticamente recebem aparelhos para entretê-las. Mas, onde estamos errando? Psicólogos da Universidade de Harvard vêm estudando o que torna uma criança bem criada nestes tempos de mudanças. Eles concluíram que existem vários elementos que ainda são essenciais.

Aqui estão 5 segredos para criar uma “boa” criança, de acordo com psicólogos de Harvard:

1.Passe tempo com seus filhos

Passar o tempo com seus filhos significa deixar tudo de lado por um tempo, ler um livro, chutar uma bola, caminhar com ele, ou apenas jogar um jogo à moda antiga. Em termos mais simples, isso significa que você interage com sua criança. Estas são as coisas das quais elas vão se lembrar. Elas vão se esquecer do que você comprou. Só querem passar mais tempo com seus pais.


2.Fale com eles

De acordo com os pesquisadores de Harvard, “Mesmo que a maioria dos pais diga que o cuidado com seus filhos é uma prioridade de tempo, muitas vezes as crianças não estão ouvindo a mensagem.” Passe tempo com eles para descobrir o que está acontecendo em sua vida. Verifique com professores, treinadores. Descubra se há uma mudança em seu comportamento. Permita que seu filho se sinta confortável para conversar com você. Seu filho precisa saber que é a prioridade em sua vida. As crianças necessitam de confirmação através de palavras. As palavras são importantes. Converse com elas e compartilhe suas histórias sobre a escola, trabalhos de casa, amigos, e assim por diante.


3.Mostre ao seu filho como resolver problemas sem estressar sobre o resultado

Um dos maiores presentes que você pode dar ao seu filho é a capacidade de analisar e resolver problemas. Deixe seu filho decidir por si mesmo o que ele quer. Você não pode resolver seus problemas o tempo todo. É saudável lhe permitir experimentar a vida através de suas próprias lentes. Conquistas são importantes e, ao lhe permitir determinar o que quer, você o está presenteando com a consciência. Você quer criar um adulto produtivo. Permita que ele venha até você e compartilhe seus problemas e o oriente a fazer as melhores escolhas possíveis. É difícil dar um passo atrás quando vir filho cometer um erro. Mas faz parte da aprendizagem e da evolução da nossa humanidade. Rick Weissbourd, que conduziu o estudo, diz: “Estamos muito focados na felicidade de nossos filhos. Estamos fazendo-os se concentrarem apenas em casos de sucesso?” A pressão para a realização pode ter muitos resultados negativos”, diz Weissbourd, que é codiretor do projeto.


4.Mostre a sua gratidão a seu filho regularmente

Os pesquisadores dizem que “os estudos mostram que pessoas que praticam o hábito de expressar gratidão são mais propensas a serem úteis, generosas, compassivas, felizes, saudáveis e perdoarem com mais facilidade.” Os pais devem dar tarefas aos seus filhos e, em seguida, expressarem gratidão por suas realizações. É importante que as crianças vejam que a gratidão é um dom notável. Sempre que fizerem algo, honre-as e as reconheça pelo seu desempenho. Como pais, é nosso devem ensinar nossos filhos a serem compreensivos e compassivos para com os outros. As crianças aprendem pelo exemplo. Leve-as para trabalhos comunitários e voluntários. Ajudar seus filhos é não apenas dar-lhes uma chance de serem adultos surpreendentes, mas também remover o preconceito da intolerância e diferença. Tudo começa em casa.  

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5.Ensine seus filhos a expandirem a sua visão

Isso remonta à mostrar-lhes gratidão. Deixe seu filho experimentar o mundo através de sua compaixão. Os pesquisadores dizem que “quase todas as crianças empatizam e se preocupam com seu pequeno círculo de familiares e amigos.” Ensine seu filho a ser um bom ouvinte, a interagir sem o uso de tecnologia, ser compreensivo com outras pessoas  de fora de sua família  e a não julgar qualquer pessoa com base em sua religião ou nacionalidade. Estamos em tempos cruciais da evolução humana, e esta nova geração tem a capacidade de mudar o nosso mundo. Expor seu filho a diferentes culturas ajuda a desenvolver uma pessoa amorosa, gentil e feliz. Você é responsável por criar almas amorosas. Ajude-as a navegarem neste mundo através da compaixão, amor e bondade. “Criar uma criança respeitosa, carinhosa e ética sempre pode parecer um trabalho árduo. Mas é algo que todos nós podemos fazer. E nenhum trabalho é mais importante ou mais gratificante.” Traduzido pela equipe de O Segredo – Fonte: Power of Positivity



Psicologia Positiva

A psicologia positiva é um termo amplo que abraça estudos científicos dos temas relacionados a um viver com mais qualidade e maior sentido.  É um campo que estuda as experiências, as forças e os traços positivos do caráter, os relacionamentos e as instituições positivas No final dos anos 1990, um grupo de psicólogos, liderados por Martin Seligman, presidente da APA (American Psychological Association), perceberam que a grande maioria dos estudos da psicologia eram focados nas patologias. Eles defenderam a idéia de que os psicólogos deveriam também incluir em seus estudos o ótimo funcionamento do indivíduo, ou seja, a felicidade, a alegria, o lado positivo das pessoas. Foi este grupo de deu início ao movimento denominado Psicologia Positiva.

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A Psicologia Positiva tem a intenção de descobrir e promover os fatores que favorecem os indivíduos  a florescer e prosperar nutrindo as forças e virtudes humanas, a felicidade e a excelência.

Ela propõe não focar apenas nos problemas das pessoas, e sim, buscar compreender a ciência e a anatomia da felicidade, das experiências positivas, do otimismo e do altruísmo. Em vez de focar e lidar com problemas, a psicologia positiva sugere ser mais efetivo olhar para as oportunidades, para os sucessos e os pontos fortes.

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Cinco pilares que promovem o bem estar

  • Emoções Positivas
  • Forças e Virtudes do caráter
  • Conexões Sociais Positivas
  • Sentido no viver
  • Realização, persistência e metas

A Psicologia Positiva estuda o que está bem nas pessoas, investiga como as pessoas alcançam uma vida mais feliz, com maior satisfação e significado. Ela foca na identificação e na construção das forças humanas, da felicidade, do bom funcionamento e da excelência.

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Forças Pessoais para gerar emoções positivas

  • Otimismo
  • Gratidão
  • Curiosidade
  • Amar e ser amado
  • Entusiamo
  • Amor ao aprendizado
  • Esperança

Bibliografia Florescer –  Martim Seligman http://www.psicologiapositivabr.com/ http://psimais.com/



Tesouro Interno

Quando entramos na caverna e enfrentamos tudo aquilo que nos amedronta, descobrimos que o que nos assusta ao longo de nossa jornada não está no mundo exterior, mas dentro de nós mesmos. Descobrir que somos a caverna nos faz enxergar nossos grandes medos e desafios. A superação principal acontece de dentro para fora. É no nosso interior que encontramos as forças necessárias para lidarmos com as coisas que estão no mundo exterior. Só precisamos ativá-las a nosso favor para expressar todo nosso potencial. Descobriremos então que o tesouro está dentro de nós, são as riquezas que desejamos e as que mais importam.

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